Rebeca, de repente, acorda em meio a uma floresta. Nada parece normal. Ela ouve gritos de socorro, porém não sabe de onde ou de quem saem. Olha bem o lugar. Tentar voltar, mas não consegue. Lembra que estava tentando escrever, não conseguindo e curiosa com os gritos, decide seguí- los. O caminho que segue está repleto de lagartas, mas ela não sente nojo ou nada parecido. No mesmo momento que ela percebe que os gritos ficam mais fortes, ela cria asas, transforma-se numa fada. E vê que várias asas de borboleta guiam seu caminho. Ela sabe, então, que tem algo a fazer. Seguindo as asas, rebeca avista um castelo, segue os gritos e por uma janela, contempla a cena: no salão, havia uma madrasta e uma princesa, dona dos gritos, vários soldados ao redor. Quando de repente, a madrasta tem a palavra: "Maria, a preferida, seu pai não tem tempo para mim, nunca teve, mas agora nem pra você ele terá, porque ele nunca mais verá seu belo rostinho, minha querida!" Depois disso, Rebeca viu, como num passe de mágicas, a princesa se transformar em algo muito pequeno, uma, uma, uma... (Rebeca apertava os olhos para ver). Assustada, Rebeca acorda e percebe que toda a história que ela buscava já estava pronta em sua cabeça...
Esse conto tem uma participação especial... E o blog dessa pessoa merece ser visitado http://divagandoeaprendendoounao.blogspot.com/
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2 comentários:
Rebeca tá dando um trabalho de verdade... agora falta aguardar a terceira parte... será q ela vai contar a historia?!
como será?!
beijo millaa!! a gnt vai fazer outras Rebecas... \o/
=]
ciclicidade. eterno retorno. a história que se repete.
pergunta: ela está presa o a própria história ou existe a possibilidade de reescrevê-la?
beijo.s.
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