Não te dou
Não te dou
nem um pouquinho desse mar.
Água salgada em que te banhavas,
agora é doce,
pois teus leves sonhos
foram todos mergulhar.
Ó mar, devolve o meu encanto.
Não afogas os meus sonhos,
não me deixas afogar.
Meus pés estão molhados
insistes em me chamar.
Estou na areia a divagar
meu pranto é tanto que te fará transbordar.
Mas a resposta me vem acalentar
no caminho há pedras
(Drummond ha de concordar!)
mas elas são como as ondas desse mar...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Além de Drummond concordar....
ele vai se maravilhar com
a perfeição com q vc escreve!!!
É incrível como as palavras soam de um modo tão encaixado nos períodos escritos!!!
Pode-se dizer que és uma escritora amadora moderna, porém
uma escritora profissional futura!!
Beijossssssss
Milaxinha
Postar um comentário